Verdadeiro. As pessoas autistas podem sim formar e manter relacionamentos amorosos. Assim como qualquer pessoa, indivíduos com autismo possuem a capacidade de amar, se apaixonar e estabelecer vínculos afetivos significativos.
No entanto, é importante ressaltar que as pessoas autistas podem enfrentar desafios específicos na área dos relacionamentos devido às características próprias do transtorno do espectro autista (TEA). Alguns desses desafios podem incluir dificuldades na comunicação não verbal, na compreensão das emoções alheias, na expressão emocional e nas interações sociais.
Por isso, é fundamental que haja compreensão, paciência e apoio por parte do parceiro ou parceira da pessoa autista para que o relacionamento seja saudável e equilibrado. Além disso, a busca por terapias especializadas em habilidades sociais e emocionais pode ser uma ferramenta importante para auxiliar a pessoa autista a desenvolver suas habilidades interpessoais e fortalecer seus laços afetivos.
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