Verdadeiro. Pessoas com autismo têm uma maior probabilidade de ter epilepsia em comparação com a população em geral. Estudos mostraram que cerca de 20% a 30% das pessoas com autismo também apresentam epilepsia. As razões para essa conexão ainda não são completamente entendidas, mas é sabido que o autismo e a epilepsia compartilham algumas bases genéticas e neurobiológicas.

Além disso, as dificuldades de comunicação e interação social presentes no autismo podem tornar mais difícil identificar os sintomas da epilepsia nesses indivíduos, levando muitas vezes ao subdiagnóstico ou diagnóstico tardio. Por isso, é importante estar atento aos sinais de possíveis crises epilépticas em pessoas com autismo e buscar ajuda médica especializada caso necessário.

Portanto, é verdadeiro afirmar que pessoas autistas têm uma maior probabilidade de ter epilepsia, e essa relação deve ser considerada tanto no diagnóstico quanto no manejo clínico desses indivíduos.

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