Verdadeiro.

O autismo está frequentemente associado à superestimação sensorial, o que significa que as pessoas com autismo podem ter uma sensibilidade aumentada aos estímulos sensoriais do ambiente, como luzes brilhantes, sons altos, texturas diferentes e cheiros fortes. Essa superestimação sensorial pode levar a dificuldades de processamento sensorial e a reações intensas ou incomuns a certos estímulos.

Essa sensibilidade aumentada pode afetar significativamente o bem-estar e o comportamento das pessoas com autismo, levando-as muitas vezes a evitar determinados ambientes ou situações que desencadeiam desconforto sensorial. Além disso, essa superestimação sensorial também pode influenciar no desenvolvimento da linguagem, na interação social e no controle emocional das pessoas com autismo.

Portanto, é correto dizer que o autismo está relacionado à superestimação sensorial devido às evidências científicas e relatos clínicos que demonstram essa ligação entre as características do transtorno do espectro do autismo (TEA) e as alterações na percepção dos sentidos.

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