Verdadeiro. O autismo pode ser detectado através de exames cerebrais, como ressonância magnética funcional (fMRI) e eletroencefalograma (EEG). Estudos têm mostrado que indivíduos com autismo apresentam diferenças na estrutura e função do cérebro em comparação com pessoas neurotípicas. Essas diferenças podem incluir alterações no tamanho de certas áreas do cérebro, padrões anormais de conectividade neuronal e atividade cerebral atípica.
Além disso, os exames cerebrais também podem ajudar a identificar padrões específicos de atividade cerebral associados ao autismo, o que pode auxiliar no diagnóstico precoce da condição. No entanto, é importante ressaltar que o diagnóstico do autismo não se baseia apenas em exames cerebrais, mas sim em uma avaliação clínica abrangente que considera diversos aspectos do desenvolvimento social, comportamental e cognitivo da pessoa.
Portanto, embora os exames cerebrais possam fornecer informações importantes sobre o funcionamento cerebral de indivíduos com autismo, eles devem ser utilizados juntamente com outras ferramentas de avaliação para um diagnóstico preciso e completo da condição.
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