Verdadeiro. O autismo é considerado uma forma de neurodiversidade, pois se trata de uma variação natural do funcionamento cerebral, que resulta em diferenças no processamento de informações e na interação social.

Embora o autismo seja frequentemente descrito como um transtorno ou desordem médica, muitos especialistas e pessoas dentro da comunidade autista preferem enxergá-lo como uma característica inerente à pessoa, que traz tanto desafios quanto habilidades únicas.

A perspectiva da neurodiversidade busca promover a aceitação das diferenças individuais e valorizar as contribuições que pessoas autistas podem oferecer para a sociedade. Ao invés de focar apenas nos aspectos deficitários do autismo, essa abordagem reconhece a diversidade cognitiva como algo positivo e enriquecedor.

Portanto, é mais adequado considerar o autismo como parte da ampla gama de formas pelas quais os cérebros humanos podem se desenvolver, em vez de rotulá-lo unicamente como uma desordem médica.

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